São incompreensíveis as reacções de alguns. Por mais que se expliquem nunca há um total esclarecimento. Têm sempre motivo para reagir da maneira como reagiram mas não percebem que às vezes esses motivos, essas razões não são suficientes. Ou serão suficientes para eles. Mas não para nós.
Coisas tão simples tornam-se tão complicadas e as complicadas que deveriam ser tratadas como tal... são esquecidas no futuro ou nunca lembradas no presente.
Esta dita culpa pode ser tão destruidora. Tão destruidora que nem sei explicar bem em que sentidos. São tantos. Já eu me sinto minimamente destruida. Digo minimamente para poder seguir em frente e para poder não soar tão deprimidamente exagerada.
Mais coisas complicadas que o termo 'vida' envolve.

1 comentários:
O problema é mesmo esse. A Culpa sente-se. E sente-se de tal forma, que tal como dizes, vai-nos destruindo. Pode ser silenciosa aos olhos dos outros, mas dentro de nós vai gritando e remoendo até que parte do nosso ser se desmorone. É tramadinha, a culpa. Provavelmente, o mais correcto (por conseguinte, díficil), é enfrentá-la. Lutar contra ela, para que não nos consuma por completo. Ter culpa, é sentir tudo e fazer tudo, menos viver. É simplesmente existir. Que é o que a maioria de nós faz. Existe. Mais uma vez...
BORA SER EXCEPÇÕES?!
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